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Dólar tem maior queda diária em dois anos e fecha a R$ 5,21

Em um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar teve a maior queda diária em dois anos e fechou no menor nível desde meadosde abril. A bolsa de [...]

Por Mauricio Santos em 03/06/2020 às 09:55:57

Em um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar teve a maior queda diária em dois anos e fechou no menor nível desde meadosde abril. A bolsa de valores ultrapassou a barreira dos 90 mil pontos e encerrou no nível mais alto em quase três meses.

O dólar comercial encerrou estaterça-feira (2) vendido a R$ 5,21, com recuo de R$0,174 (-3,23%). A cotação operou em queda durante toda a sessão, até fechar no valor mínimo do dia. Em pontos percentuais, esse foi o maior recuo para um dia desde 8 junho de 2018.

A divisa fechou no menor nível desde14 de abril(R$ 5,191). A moeda norte-americana acumula alta de 29,84% em 2020.

O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,82, com recuo de 2,67%. A libra comercial caiu 2,71% e terminou a sessão vendida a R$ 6,53.

O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado. A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.

Bolsa de valores

No mercado de ações, o dia foi marcado pela euforia. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 91.046 pontos, com ganho de 2,74%. O índice está no maior nível desde10 de março, véspera de a Organização Mundial daSaúde (OMS) declarar a pandemia global do novocoronavírus. Na ocasião, o índice tinha fechado aos 92.214 pontos.

O Ibovespa seguiu o mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou aquarta-feira com alta de 1,05%. Apesar do acirramento dos protestos antirracistas nos Estados Unidos, os investidores reagiram à queda de novos casos de covid-19 em regiões norte-americanas e em países europeus.

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.

Fonte: EBC

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