A nota também enfatiza a defesa da liberdade religiosa e reivindica que "foros e organismos internacionais reflitam a vontade das nações que os integram, respeitando suas identidades e favorecendo assim sua convivência soberana em busca da paz e prosperidade".
A Polônia, que integra a União Europeia, é atualmente governada pelo Partido da Lei e Justiça (PiS), que desenvolve uma agenda conservadora no país desde 2015. Eles foram reeleitos no ano passado para mais um mandato à frente do país.
Além da Polônia, o presidente Jair Bolsonaro também já manifestou o desejo de visitar a Hungria, governada pelo ultraconservador Vikton Orbán, que já recebeu em Budapeste, capital do país, o própio chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.
A Polônia ocupa a 44ª posição no ranking de exportações do Brasil. O fluxo de comércio (importações e exportações) entre os dois países foi de US$ 1,37 bilhão em 2019, com saldo comercial favorável ao Brasil. A economia brasileira exporta principalmente minério de ferro e farelo de soja, enquanto os poloneses vendem ao Brasil medicamentos, peças de automóveis, entre outros produtos manufaturados.
Fonte: Agência Brasil