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Condenado na Lava Jato, Renato Duque deixa a prisão após cinco anos

Ex-diretor de Serviços da Petrobras deixou o Complexo Médico em Pinhais, na Região de Curitiba, nesta quinta-feira (12). Após colocar tornozeleira [...]

Por Mauricio Santos em 12/03/2020 às 23:48:45

Ex-diretor de Serviços da Petrobras deixou o Complexo Médico em Pinhais, na Região de Curitiba, nesta quinta-feira (12). Após colocar tornozeleira eletrônica, ele seguirá para o Rio de Janeiro. Renato Duque foi condenado em sete ações penais da Operação Lava Jato e estava preso na Região Metropolitana de Curitiba

Reprodução

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque deixou a prisão nesta quinta-feira (12) depois de cinco anos. Ele foi levado pela Polícia Federal à Justiça Federal para colocar tornozeleira eletrônica.

Duque foi condenado em sete ações penais da Operação Lava Jato, e as penas de Duque somam 124 anos s sete meses de prisão.

O ex-diretor de Serviços da Petrobras deixou o Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, depois de cinco anos.

O advogado de Renato Duque informou que depois de colocar a tornozeleira ele seguirá para o Rio de Janeiro.

A saída do ex-diretor ocorreu a partir da decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Duque estava preso desde março de 2015.

Duque chega a Justiça Federal em Curitiba escoltado pela Polícia Federal

Jurandir Chaves/RPC

Decisão do TRF-4

Na quarta-feira (11), o TRF-4 concedeu liberdade a Duque. A decisão foi por maioria, com voto contrário do desembargador federal Leandro Paulsen.

O TRF-4 determinou que Duque entregue o passaporte às autoridades e seja monitorado eletronicamente.

Ele deverá se apresentar todos os meses à Justiça. Além disso, não poderá ter contato com outros investigados na Lava Jato.

Sentenças

Apenas umas das sentenças de Duque chegou a 43 anos e nove meses, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o esquema de corrupção na Diretoria de Serviços da Petrobras permitiu o desvio de recursos públicos a partir de obras na Replan, Repar, Gasoduto Pilar/Ipojuca e Gasoduto Urucu Coari.

Em 2019, Duque foi condenado a três anos, seis meses e 15 dias por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e dissimulação de produto de crimes em um esquema para favorecer a empresa italiana Saipem.

Veja mais notícias da região no G1 Paraná.

Fonte: G1

Tags:   G1
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