A Rocinha, no Rio, é o maior aglomerado subnormal do país, com 25.742 domicílios. Em seguida, vêm a comunidade do Sol Nascente, no Distrito Federal, com 25.441 casas; Rio das Pedras, também no Rio, com 22.509; e Paraisópolis, em São Paulo, com 19.262 domicílios em ocupações irregulares.
O gerente-geral de Geografia do IBGE, Cayo Franco, destaca que esse levantamento não apresenta toda a dimensão da vulnerabilidade no país, mas boa parte dela. "Há bairros pobres que não foram classificados como aglomerados subnormais, seja porque os moradores possuem a posse da terra ou alguns serviços de saúde e saneamento. O que apresentamos aqui é uma dimensão da vulnerabilidade, no caso, os mais vulneráveis dos vulneráveis", afirmou.
Fonte: EBC