O Gaeco levantou que, em 2022, o chefe do Legislativo teria oferecido vantagem indevida de cinco dos lotes para o atual prefeito de Porecatu, para que ele pressionasse o empresário a cumprir o "acerto" de 2011. Como o atual gestor municipal recusou o "esquema", começou a ser perseguido pelo presidente da Câmara, que passou a utilizar o cargo para pressionar o prefeito, mediante o encaminhamento de ofícios e outros expedientes questionando atos do Poder Executivo sobre o empreendimento em questão.
No total, são sete investigados, incluindo o ex-gestor, o ex-procurador e o atual presidente da Câmara. O Juízo Criminal de Porecatu determinou a busca e apreensão domiciliar e busca pessoal dos envolvidos e o afastamento liminar do vereador do cargo.
Autos nº 0000956-69.2023.8.16.0137