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Relatora da CPMI do 8 de Janeiro propõe indiciamento de Bolsonaro; acompanhe

YouTube   O ex-presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro nome da lista de indiciamentos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques às sedes do três poderes em 8 de janeiro.

Por Mauricio Santos em 17/10/2023 às 11:04:49
Foto: Reprodução internet

Foto: Reprodução internet

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro nome da lista de indiciamentos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques às sedes do três poderes em 8 de janeiro. A leitura do parecer está sendo feita pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA). A votação deverá ocorrer nesta quarta-feira (18).

O relatório propõe o indiciamento do ex-presidente por associação criminosa, violência política, abolição do estado democrático de direito e golpe de Estado.

A relatora afirmou, no relatório, que Jair Bolsonaro tem responsabilidade direta como mentor moral dos ataques e apontou que ele "descredibilizou o processo eleitoral ao longo de sua carreira política". Ela lembrou a atuação do hacker Walter Delgatti Neto e a reunião do ex-presidente com embaixadores sobre as eleições.

A senadora destacou, logo na introdução do texto de mais de 1.300 páginas, o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que os atos de vandalismo foram "o maior ataque à democracia da história recente", classificando os invasores como vândalos e pessoas inconformadas com o resultado das eleições de outubro de 2022.

Atentado no aeroporto
Ela ressaltou que os eventos do 8 de janeiro não foram ações isoladas e lembrou os episódios de 12 de dezembro do ano passado, com a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal e de 24 de dezembro, com a colocação de uma bomba nas proximidades do aeroporto de Brasília.

Indiciamento de generais
A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama, também pediu o indiciamento dos generais Walter Braga Neto, ministro da Defesa e Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro.

A leitura do parecer continua, no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

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