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Ministério Público pede ao TCU que afaste secretário-executivo do Ministério das Comunicações

Pedido foi apresentado após jornal 'O Globo' ter informado que Secretaria de Comunicação Social tem negado informações sobre gastos com publicidade. G1 tenta contato [...]

Por Mauricio Santos em 17/07/2020 às 11:14:58
Pedido foi apresentado após jornal 'O Globo' ter informado que Secretaria de Comunicação Social tem negado informações sobre gastos com publicidade. G1 tenta contato com assessoria. Fábio Wajngarten, secretário-executivo do Ministério das Comunicações

Anderson Riedel/PR

O Ministério Público pediu nesta quinta-feira (16) ao Tribunal de Contas da União (TCU) que afaste o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten.

O pedido foi apresentado pelo subprocurador Lucas Furtado e tem como base uma reportagem do jornal "O Globo". O jornal informou que a Secretaria de Comunicação Social tem negado informações públicas sobre gastos do governo com publicidade na internet.

O G1 tentava contato com a secretaria até a última atualização desta reportagem.

Segundo Lucas Furtado, a permanência de Wajngarten no cargo pode retardar ou dificultar a apuração dos fatos questionados, levando a eventuais "novos danos ao erário" ou até mesmo "inviabilizar o seu ressarcimento".

Suspensão de publicidade

No pedido enviado ao TCU, o Ministério Público afirma que os dados negados pela Secom são os mesmos pedidos pelo ministro Vital do Rêgo.

Na semana passada, o ministro determinou a suspensão de publicidade do governo em sites que divulgam atividade ilegal ou cujo público-alvo não tenha relação com as campanhas publicitárias oficiais. A decisão foi mantida pelo plenário do TCU, nesta quarta (15).

Quando Vital do Rêgo tomou a decisão, a Secretaria de Comunicação Social do governo informou que o processo de veiculação da campanha da reforma ocorreu de forma transparente, sem privilégios, favorecimentos ou promoção pessoal de qualquer autoridade pública.

Na ocasião, a Secom informou também que iria notificar a agência responsável pela campanha para explicar, de imediato, o processo de comunicação.

Fonte: G1

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