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Dez capitais apresentam sinais de crescimento de covid-19, diz Fiocruz

O boletim InfoGripe, divulgado semanalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra quedez capitais brasileiras apresentam sinal de crescimento moderado, probabilidade [...]

Por Mauricio Santos em 31/10/2020 às 15:37:43

O boletim InfoGripe, divulgado semanalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra quedez capitais brasileiras apresentam sinal de crescimento moderado, probabilidade maior que 75%, ou forte, probabilidade maior que 95% na tendĂȘncia de longo prazo (seis semanas) de casos de SĂ­ndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e de covid-19.

Os casos notificados e óbitos no paĂ­s apresentam ocorrĂȘncia muito alta, segundo o boletim. O coordenador do InfoGripe, pesquisador Marcelo Gomes, observou que 20 das 27 capitais apresentam sinal de estabilidade ou crescimento na tendĂȘncia de longo prazo.

Capitais

Em Aracaju, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, MacapĂĄ, Maceió e Salvador hĂĄ sinal forte de crescimento no longo prazo. Nas capitais, Belém, São LuĂ­s e São Paulo, observa-se sinal moderado de crescimento do nĂșmero de infectados para a tendĂȘncia de longo prazo, acompanhado de sinal de estabilização na tendĂȘncia de curto prazo.

As capitais, Belém, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, MacapĂĄ, Salvador e São LuĂ­s jĂĄ completam ao menos um mĂȘs com manutenção do sinal de crescimento na tendĂȘncia de longo prazo em todas as semanas.

JĂĄ a capital paulista apresenta sinal de crescimento a longo prazo pela primeira vez desde o inĂ­cio do processo de queda, embora jĂĄ venha dando sinais de possĂ­vel interrupção da tendĂȘncia de queda. Porto Alegre apresentou sinal de estabilização tanto na tendĂȘncia de curto quanto de longo prazo.

Marcelo Gomes destacou a necessidade de cautela em relação às próximas semanas, especialmente em relação a eventuais avanços nas ações de flexibilização das medidas para diminuição do contĂĄgio na capital gaĂșcha.

Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, não confirmou sinal de estabilização na tendĂȘncia de longo prazo, retornando ao sinal de queda nesse indicador. Segundo o coordenador do InfoGripe, embora a tendĂȘncia de curto prazo tenha mantido sinal de estabilização, ainda é preciso cautela em relação a ações de flexibilização.

"Como jĂĄ relatado em boletins anteriores, identificamos diferença significativa entre as notificações de sĂ­ndrome respiratória aguda grave (SRAG) no estado do Mato Grosso registradas no sistema nacional Sivep-Gripe e os registros apresentados no sistema próprio do estado. Tal diferença se manteve até a presente atualização", avaliou Marcelo Gomes.

Macrorregiões

Em 12 das 27 unidades federativas observa-se tendĂȘncia de longo prazo com sinal de queda ou estabilização em todas as respectivas macrorregiões de saĂșde. Nos demais 15 estados, AmapĂĄ, ParĂĄ e Tocantins (Norte), Alagoas, Bahia, CearĂĄ, Maranhão, ParaĂ­ba, e Sergipe (Nordeste), Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Sudeste), Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Sul), e Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste) hĂĄ ao menos uma macrorregião estadual com tendĂȘncia de curto e/ou longo prazo com sinal moderado ou forte de crescimento.

Dados

A anĂĄlise refere-se à semana epidemiológica de 18 a 24 de outubro e tem com base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 27 deste mĂȘs.








Fonte: AgĂȘncia Brasil

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