"Ela estava com um grupo de amigos e, a princípio, o que se relata é que ela teria adquirido drogas na entrada da festa, de uma pessoa desconhecida. Porém, ouvindo mais testemunhas e analisando as câmeras de segurança, vamos descobrir o que aconteceu nesse dia", disse a delegada Camila Cecconello, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A delegada ainda explicou que há relatos de que Larissa teria usado êxtase. "Ela teria ingerido substância entorpecente, a princípio êxtase, e isso teria causado um infarto enquanto ela estava na festa. É muito importante também aguardar o laudo de necropsia para saber se a causa da morte foi ou não uma overdose", explicou.
Larissa teve uma parada cardíaca e chegou a ser levada ao Hospital Cajuru, mas não resistiu.
Em áudio que viralizou no aplicativo WhatsApp, um familiar de Larissa, que se diz tio dela, afirmou que a jovem teria sido envenenada, depois de alguém colocar droga na bebida da estudante. Amigas da vítima também garantem que ela não seria usuária de drogas.
"A família não disse nada a respeito da Larissa usar drogas. Os amigos apenas disseram que houve o uso de drogas na entrada da festa, não detalharam mais informações. Eles serão ouvidos nesta semana", completou Cecconello.