A orientação de Emilia a respeito desta situação passa pela busca de retirar os focos de possĂveis gatilhos para estes casos ocorrerem. "Se possĂvel, eliminem potenciais fatores como ĂĄlcool e outras drogas", frisou.
A psicóloga informa quais os nĂșmeros que as vitimas ou quem estiver com medo de que algo ocorra, possa entrar em contato. "Para quem precisar de ajuda, temos disponĂveis a Central de Atendimento à Mulher, o 180, e a Central de Atendimento dos Direitos Humanos, o disk 100"
Quem precisar de ajuda também poderĂĄ ligar diretamente para o telefone da PolĂcia Militar, o 190.