De acordo com a delegada Patrícia Paz, o exame foi entregue ao Sicride nesta sexta-feira (3). "Os peritos do Instituto Médico Legal (IML) concluíram pela impossibilidade de vinculo genético entre a jovem e a mãe de Luana. Encerrando as investigações, a Polícia Civil reafirma o compromisso como todos os familiares de crianças desaparecidas do estado de prosseguir nas investigações e na apuração de qualquer denúncia, independentemente do tempo percorrido", disse.
Luana foi raptada junto com o irmão em 2003. Na ocasião, o pequeno foi bastante agredido dentro do caminhão baú em que foram colocados, mas ele foi deixado para trás algumas horas depois. Por conta dos ferimentos, ele não conseguiu repassar detalhes do ocorrido, o que dificultou a investigação policial.
Com a negativa no exame, a polícia segue com o caso em aberto.